25 de agosto de 2015

Indicação (Anime): Death Parade, Gintama e Dungeon ni Deai

       

Death Parade



Ano: 2015
Gêneros: Jogo, psicológico, seinen.
Nota: 

         Após a morte os humanos são enviados ao céu ou ao inferno, porém, para que isso aconteça, suas almas têm de serem julgadas. Um dos lugares de julgamento é um bar chamado Queen Decim, com seu esquisito barman, e juiz, chamado Decim. Todos que vão parar lá são desafiados a jogarem um jogo mortal, onde revelam suas verdadeiras personalidades e o perdedor é enviado para o esquecimento eterno.
       
         Me apaixonei pelo Decim, T-O-T-A-L-M-E-N-T-E. Não só o Decim, mas todos os personagens desse anime são cativantes, envolventes e divertidos (alguns). A história é muito legal, me fez pensar em como mal entendidos podem prejudicar nossos julgamentos das pessoas. Amei e preciso de uma segunda temporada, U-R-G-E-N-T-E.

Gintama

Ano: 2006 - ???
Gêneros: Ação, comédia, shounen, paródia, histórico, sci-fi, samurai.
Nota: 

          Gintama conta a história de Sakata Gintoki, um preguiçoso, ex-samurai e fã da Jump, que faz qualquer coisa por dinheiro. Junto de Shimura Shinpachi, um garoto que deseja ser samurai, e Kagura, um membro do clã mais poderoso do universo, eles trabalham como "faz-tudo"; se metendo em enormes confusões e problemas, aceitando qualquer trabalho para fazer do mundo melhor... E pagar o aluguel. 
         
         Nunca vi uma história que misturasse tantos gêneros e ainda fizesse sentido, até conhecer Gintama. Esse anime é pura comédia, e vamos deixar uma coisa bem clara: geralmente eu odeio comédias. Esse anime me faz rir em todos os episódios, sem exceção, do início ao fim. É um pouco grande, porém vale a pena (atualmente ainda não cheguei ao último episódio lançado). Minha dica é: ASSISTAM! Esse anime é capaz de melhor qualquer humor.

Dungeon ni Deai

(Dungeon ni Deai o Motomeru no wa Machigatteiru Darou ka)

Ano: 2015.
Gêneros: Aventura, comédia, fantasia, romance.
Nota: 
          A história se passa em uma cidade chamada Orario; e conta que os deuses foram para o mundo dos humanos, abdicaram de seus poderes e juntaram seguidores; sua "família". O foco da história é Bell, o único "filho" de Héstia. Um dia Bell é atacado por um minotauro dentro da Dungeon, porém é salvo por Eyes Warestein. Acaba se apaixonando por ela, entretanto acha que alguém com seu nível de habilidades nunca será notado por ela, então decide ficar mais e mais forte, para assim um dia chegar ao "nível dela". Uma história cheia de magia, aventureiros, ladrões, trapaceiros, feiticeiros e muita, muita diversão.

          Apesar do que possa parecer, isso não é um shoujo (não totalmente). Achei a história diferente, pois em vez de termos um personagem que joga um jogo de RPG, somos apresentados à personagens que vivem "em" um RPG (o contrário de animes de jogos em geral). Eles lutam em dungeons, desenvolvem atributos nos próprios corpos, trocam pedras encontradas em monstros por dinheiro, precisam comprar armaduras, podem fundir armas com pedras... Enfim, um legítimo RPG. A ideia do anime é muito legal e tudo se torna mil vezes melhor por não ser a comum história de alguém que ficou "preso" em um jogo, por algum motivo absurdo.
         

24 de agosto de 2015

Resenha: Battle Royale - Koushun Takami


          Sinopse:
         Battle Royale é um thriller de alta octanagem sobre violência juvenil em um mundo distópico, além de ser um dos best-sellers japoneses e mais polêmico entre os romances. Como parte de um programa implacável pelo governo totalitário, os alunos do nono ano são levados para uma pequena ilha isolada e recebem um mapa, comida e várias armas. Forçados a usarem coleiras especiais, que explodem quando eles quebram uma regra, eles devem lutar entre si por três dias até que apenas um "vencedor" sobreviva. O jogo de eliminação se torna a principal atração televisiva de reality shows. Esse clássico japonês é uma alegoria potente do que significa ser jovem e sobreviver no mundo de hoje. O primeiro romance do jornalista Koushun Takami, tornou-se um filme ainda mais notório pelo diretor de 70 anos de idade, Kinji Fukusaku.

         Resenha:
         A história de Battle Royale é rica e incrível. O mundo criado é simplesmente fantástico. Em um país que é controlado por uma ditadura, um cruel jogo é feito. Todo o ano uma turma de estudantes é escolhida aleatoriamente para participar de um "treinamento de segurança" do governo. Eles são largados em uma ilha, também escolhida aleatoriamente, e tem de lutar até a morte entre si. Apenas um pode ser o vencedor. Apenas um pode sair vivo. Se nenhuma pessoa morrer em 24 horas uma coleira, posta no pescoço de cada estudante, explode e todos morrem. 

         Optei por não falar dos personagens, pois tem MUITOS deles. Então esse é um resumo básico. 
Para os que curtem anime e mangá, acredito que irão gostar do livro. Definitivamente tem "estilo japonês" e tem o mesmo plot de Btoom e Mirai Nikki. Para os que não sabem o que diabos é isso, apenas ignorem.

          Estava esperando mais ação, achei que seria uma coisa de todos contra todos, porém o livro me surpreendeu. As lutas giram basicamente em torno de pequenos confrontos e alguns massacres. Ele inicia  um pouco lento, porém gradualmente te envolve, te leva lentamente pelo clímax da história e então tem um final surpreendente... Ou não tão surpreendente assim. Mas me impressionou, apesar de não gostar muito desse estilo de livro eu, realmente, gostei de ter lido ele.



~ Natsume Reiko